A confusão. Um ralo por onde vai a potência criativa.
Não sei se quero isso ou aquilo.
Como pode?
Se eu sou uma, como posso querer coisas diferentes?
Onde há impasse, há apego.
Onde há apego, há desconfiança.
Onde há desconfiança, há desconexão.
Desconexão de quem sou, do que a vida oferta e sussurra.
Desconexão do corpo e da intuição.
Apreço excessivo pela mente e seus caminhos egóicos.
Desapegar da megalomania e da pequenez para assumir seu real tamanho.
Seus desejos e potências.
Aquilo que você quer e não quer.
O tamanho da responsabilidade que deseja, precisa e pode assumir.
Assumir sua história e suas limitações.
Essa precisão é preciosa. Auto-honestidade, tomar a responsabilidade da vida pra si e aceitar quem você é e o que deseja no mundo hoje dá origem a uma série de consequências manifestas e vitais. O fio de clareza vai abrindo uma vereda de alinhamentos.
Assumir-se.
O poder de estar em realidade.
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